As apresentações artísticas do projeto Claque - Retomada Cultural no município de Luziânia começam nesta sexta-feira (13) e vão até domingo (15). Com peças de teatro, dança, shows, circo, exposição de artes visuais e intervenções urbanas, o evento promete movimentar a cidade. Grande parte da programação será realizada no palco montado na Praça Nirson Carneiro Lobo, além de diversas ruas, o Parque Ecológico e o shopping Luziânia. Para acompanhar a programação, basta acessar aqui  e o perfil do evento no instagram @claqueretomadacultural.

O Claque Retomada Cultural é uma realização do Sesc Goiás em parceria com o Governo do Estado por meio da Secretaria da Retomada e tem como intuito fortalecer o cenário cultural em Goiás. Em Goiânia, a primeira etapa foi realizada em dezembro de 2022 com mais de 90 apresentações. Em janeiro deste ano, a segunda fase conta com mais de 300 atrações na capital goiana.

Além de Luziânia, as cidades Rio Verde, Jaraguá, Posse, São Miguel do Araguaia, Itumbiara e Cidade de Goiás também receberão apresentações culturais. Em Luziânia, foram investidos R$710 mil para contratação dos artistas. No total, o Claque Retomada Cultural contempla R$20 milhões em investimentos nos oito municípios.

De acordo com o presidente do Sistema Fecomércio Sesc-Senac, Marcelo Baiocchi, as cidades ganham muito com um evento de tamanha proporção, pois leva turistas, movimenta o comércio local e divulga o nome do município. “Tudo isso é um conjunto de ações importantes para o desenvolvimento de um município e o melhor de tudo, acompanhado do principal, que é a diversidade cultural proporcionada pelo Claque” comenta.

Para o diretor regional do Sesc e Senac, Leopoldo Veiga Jardim, o projeto tem como objetivo promover a cultura de maneira acessível “O Claque dá a chance aos artistas do interior a se apresentarem na cidade escolhida e isso, com certeza, é muito importante tanto para eles, quanto para o público que tem a oportunidade de assistir bons espetáculos de várias modalidades”, destaca.

O secretário da Retomada, César Moura, afirma que "além da importância cultural de um projeto como este ser apresentado no interior do Estado, também garantimos a movimentação econômica do cenário artístico local. Quem está no palco é apenas parte do processo, que envolve emprego e renda de equipes técnicas, de serviços e de infraestrutura”, pontua.